quinta-feira, 8 de abril de 2010

O SOM DO SILÊNCIO


Escrevo. Coisas do nada. Seguindo o leme dos meus devaneios. No labirinto da noite alimento utopias que decantam sorrisos, edificados na beleza do pôr-do-sol... Procuro a latitude exacta das páginas codificadas que vão para além do limite do sonhar. Invento, no sótão das minhas sombras, silhuetas que profetizam ausências. Sinais que sinto e que o silêncio tem na voz...