domingo, 12 de dezembro de 2010

MAIS UMA VEZ. OUTRA VEZ.

Guardo os gritos numa lágrima. Rabisco os meus medos que são eco da profundidade de mil passos perdidos. Vou. A galope da emoção sentida. À procura de cores que invadam o breu dos meus sonhos e tragam harmonia ao caos que segue o seu caminho no compasso do coração que se perdeu no tempo.
O silêncio é a minha saudade mais pura que chora em soluços, num abismo de sentires.

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