quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

BYE-BYE 2008!


Chegámos ao final de mais um ano. Bissexto, por acaso.
É (?) a altura para fazer uma retrospectiva dos 365 dias que ficaram para trás. Balanços positivos ou negativos surgem como resultado.
Pensamos nas PESSOAS que cruzaram o nosso caminho. Naquelas que nos marcaram com os seus gestos e atitudes. E naquelas que simplesmente passaram, sem fazer diferença.
Pensamos nas ACÇÕES. As que fizemos e as que deixámos para fazer. Boas ou más. Construtivas ou destrutivas. Reais ou virtuais.
Reconhecemos os nossos erros. Perdoamos os dos outros. Exibimos as nossas vitórias e também as nossas derrotas. Com dignidade.
Pensamos em melhorar. Difícil mesmo, é deixar de pensá-lo e realmente fazê-lo!
Já passou mais um ano. Um outro aproxima-se. A escassas horas... É altura de brindar. Porque aqui chegámos. Porque podemos ir mais além...

Bye-bye 2008!

Welcome 2009!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

LUA FEITICEIRA


[Hoje, todos os caminhos vão dar à Lua. Lua Cheia. Rainha da Noite.]


Saio na imensidão da noite,

Sem noção do tempo ou do espaço.

A Lua, cúmplice, ilumina-me

Nesta estrada infinita

Que flutua no céu...

Navego nas estrelas.

Adormeço nas nuvens.

A minha alma sai de mim,

E a Lua, por testemunha,

Empresta-me o sonho perfeito,

Carregado de sons, cheiros e brisas...

Com os seus raios prateados,

Enfeita-me com o impossível.

Encanta-me.

Enfeitiça-me.

Essa Lua tão cheia de magia e mistério...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

REPETIÇÃO


Da mesma cor que nasceu o dia,
estão as minhas emoções.
Uma repetição que move as horas
e impulsiona o meu EU.
O dia, na sua essência,
repete o igual.
O que me toca é a saudade,
que permanece e não está com pressa de ir embora.
Dentro de mim, o silêncio do que sinto
explode num gesto mudo.

sábado, 29 de novembro de 2008

"AMOR É AMOR"

Recebi um e-mail com um texto. Li. Reflecti. Concordei. Discordei. Concordei outra vez. Continuo a pensar... Extremista? Realista? ... Copiei. Desconheço o autor. Partilho.
"Para esquecer uma pessoa não há vias rápidas, não há suplentes, não há calmantes, ilhas nas Caraíbas, livros de poesia... só há lembrança, dor e lentidão, com uns breves intervalos pelo meio para retomar o fôlego. Quando já é tarde para voltar atrás, percebe-se que há esquecimentos tão caros que nunca se podem pagar. Como é que se pode esquecer o que só se consegue lembrar! Aí está o sofrimento maior de todos. Aí está a maior das felicidades. O que eu quero fazer é o elogio ao amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje em dia as pessoas apaixonam-se por uma questão prática. Porque dá jeito. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato. Por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos, e a mínima merdinha entram em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornam-se sócios. O amor transformou-se numa variante psico-socio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que deveria ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas em vez de se apaixonarem de verdade, ficam praticamente apaixonadas. Eu quero fazer um elogio ao amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há. Estou farto de conversas, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, babanóides, borra-botas, matadores de romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa e a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho" sentimental. AMOR É AMOR. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo de ainda apanhar um bocadinho de Inferno aberto. O amor é uma coisa e a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessaria. A ilusao é bonita. Não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que se quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar. O amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Só um minuto de amor pode durar a vida inteira. E fazê-la valer também."

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

PERDIÇÃO

Perdi-me.
Encontrei-me.
De repente, nada sei!
Perder-me...
Por um beijo.
Por um sorriso.
Perder-me por ti!
Perder-me sem ti!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

PARA TI, RAIMUNDO

Amigos, pássaros que voam
José Novakoski Hermes

Aprendi que Amigos são como pássaros,
quando pequenos ou quando os conhecemos,
eles estão connosco.
Mas, chega o tempo em que eles partem.
As aves partem quando crescem,
os Amigos partem quando mais queremos tê-los ao nosso lado.
Aprendi que Amigos não são para sempre,
apesar da Amizade ser para sempre;
uns vão, outros vêm;
uns ficam, outros passam;
levam um pouco da gente,
deixam um pouco de si.
Mas... a grandeza da Amizade é esta mesma:
dar sem receber, oferecer sem esperar nada em troca,
amar a tal ponto de não querer a pessoa para si,
mas desejar que ela seja feliz seguindo os seus caminhos.
Amigos são passos, pessoas, gestos, abraços, aperto de mão...
Amizade é carinho, amor, compreensão, escuta, repreensão...
Pessoas passam.
Amigos ficam, nem que seja na lembrança...
Pessoas morrem.
Amigos permanecem eternamente ao nosso lado...
A grandeza da Amizade está em poder ouvir o outro,
sentar para dialogar.
Saber estar perto quando a pessoa não consegue se encontrar,
poder perceber que as pessoas precisam da gente quando menos imaginamos.
Amigos caminham com a gente, ainda que seja em pensamento,
levando na sua ternura a doçura de um olhar que acalenta, encontra, busca, eleva, confia...


Raimundo, Amigo do coração!
Onde quer que estejas, acreditamos que estás bem. Partiste, faz hoje seis anos. Fazes tanta falta! Tu sabes...
Ser amigo não é coisa de um dia. São actos, palavras e atitudes que se solidificam no tempo e não se apagam mais!
Muito Obrigada pela tua Amizade!
Beijos e abraços dos Amigos, em especial, dos "Ramadas".

sábado, 8 de novembro de 2008

"UMA ESPÉCIE DE CÉU"

E o paraíso aqui tão perto!...

Quero que a vida me traga um sol a cada amanhecer. Para continuar a acreditar. E sonhar...

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

THANK YOU!!!

recados para orkut

O dia foi embora. Caiu a noite. Fazia frio. Muito frio. Chovia. O vento soprava. O tempo andava devagarinho. E eu... Eu sonhava que iria voar e me perder no céu, sem estrelas nem luar... Voei. Perdi-me. Mas... encontrei o paraíso!!!

Danke, Lali Puna :) Mèrci, Amèlie ;) Grazie, FN :)*

[Thank you, temporary (???) madness]

sábado, 1 de novembro de 2008

HOJE, SINTO-ME CAPAZ


Hoje, sinto-me capaz de escrever matando, assim, a inércia que me prendia os dedos.

Hoje, sinto-me capaz de dizer que continuo a querer caminhar mesmo que o caminho, às vezes, se vista de obstáculos.

Hoje, sinto-me capaz de admitir que tenho medo mas também que sinto o desejo de ir mais além.

Hoje, sinto-me capaz de pedir beijos sem fim e abraços onde possa me perder.

Hoje, sinto-me capaz de fazer o mundo girar ao contrário. O meu mundo.

DREAMCATCHER


It's my life.
It's my choice.
I hear my words.
I hear my voice.

I believe and follow my dreams.
Dreams have no deadline!
;)

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

EM SILÊNCIO...


Amanhã. Parto com o meu silêncio. Contigo. Levo muito para pensar, para descobrir, para resolver. Ao mesmo tempo, com medo de que tanta vontade não me deixe pensar em nada. Por isso, decido partir só. Com o meu silêncio. O que vier virá. Nada espero. Espero tudo. Em silêncio...




terça-feira, 21 de outubro de 2008

RESUME


3 days. 3 words.
Faith. Calm. Smile.
Me. Myself and I.
Incomplete.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

VOO SOLITÁRIO


Voo. Sem rumo certo. Arriscando. Mas confiante. Mesmo contra o vento (os navegantes de vela dizem que só a ausência de vento os fará parar...).
Sei que tenho força, apesar de não saber se esta chegará para continuar.
Um voo solitário. Já não existem bandos?

domingo, 12 de outubro de 2008

"EU" - FAQ's


FREQUENTLY ASKED QUESTIONS (FAQ's)

Quem sou? Apenas eu...

O que faço aqui? Tento escrever.

De onde venho? Das memórias do passado.

Para onde vou? Para um futuro incerto.

O que quero da vida? Aprender e ensinar. Partilhar.

O que me prende? Um beijo.

O meu maior defeito? Não saber dizer não.

A minha maior virtude? Estar disponível.

O meu maior sonho? Voar.

O meu maior medo? Não estar presente. Falhar.

A minha paixão? A lua e as estrelas.

A minha cor preferida? O arco-íris.

O que me faz chorar? A guerra.

O que me faz rir? As crianças.

O meu segredo? Hum... É segredo.

O que me dá prazer? A música.

O que me surpreende? A minha súbita rebeldia.

O meu vício? A Internet.

O que me liberta? Encontrar-me.

O mais belo dos espectáculos? O pôr-do-sol.

O que é o amor? Sou eu... tu, ele, nós, vós, eles.

O que mais quero dizer? Por enquanto, mais nada a declarar.

sábado, 11 de outubro de 2008

SENTIR, APENAS



Hoje, ao regressar a casa, apeteceu-me perder-me pelas ruas, ao volante. Andei às voltas. Vidro aberto, música (um pouco alta) para não pensar. Sentir, apenas. Não pensar no que já foi. Não pensar no que será. Nem sequer pensar no hoje. Nem no agora. Deixei o cérebro no banco de trás, de propósito. Não me apetece nada. Sentir, apenas.

"FIVE MINUTES OF EVERYTHING"

The Gift - Five minutes of everything<>


Give me please five minutes of everything
Those days when you wake up
And there's no one by your side
My arm slides slowly to my left side
And to my right side, there's no one there
To kiss you or to hear you
And you go out of bed
Thinking in those days that you need
You used to talk and talk about
And everything that stops your attention
You used to talk, talk about
Everything
Those days when you walk at the bar
And try to keep a conversation with somebody else
And no one out there you could sit down or walk
There's no one there.
Five minutes of love
Five minutes of hate
Five minutes I try to call your name
Five minutes of passion
And no one knows the right place to go
No meaning or just self-control maybe
And you walk out of there
You need to talk with somebody else
And to know the problems are waiting for
Outside the door
Are waiting for
The clock won't stop
And even if it stops
Five minutes of love
Five minutes of hate
Five minutes I try to call your name
Of passion
Five minutes of everything
Of everything
Maybe you want to talk about old questions
Right next to my ear
But I don't care about those silly things
Cause all I need is five minutes of everything

terça-feira, 30 de setembro de 2008

O MEU MUNDO DE "Z" a "A"

Zaragata interior - um misto de sentimentos que me alteram o sistema nervoso.
Yo-yo - tenho dias assim.
Xadrês - apetece-me jogar e fazer xeque-mate.
Www - (world wide web) fundamental. Um vício.
Vida - o eterno mistério...
Universo - onde os meus sonhos não têm fim.
Túlipas - são das minhas flores preferidas.
Silêncio - só tu para me compreenderes e acalmares.
Regresso - é bom regressar (de ou para algures).
Querer - cada vez mais e melhor. Sem ambições desmedidas.
Porquê? - se eu soubesse... Às vezes até sei mas faço de conta que não.
Originalidade - sempre a 1000%.
Noites - de luar. Frias. Quentes. Contigo. Sem ti.
Mãe - uma força da natureza! Sempre presente. A minha mãezinha!
Leituras - uma necessidade. Aprendizagem contínua.
Kama Sutra - procuro voluntário para demonstração prática. Guardo sigilo...
Jovem - simpática, divertida, sexy, óptima cozinheira... (e ganda mentirosa!).
Itália - um eterno fascínio.
Humor - Rir é o melhor remédio. Adoro rir!
Gato - miauuuuuuuuu. Bichaninho...
Feiticeiro - do Norte. Forever!
Escrita - um enorme prazer mas também uma grande frustração.
Desejo - encontrar o génio da lâmpada mágica.
Coração - aquela velha máquina. Nem sempre faz o que quero; nem sempre quero o que faz!
Beijos - molhados. Aos molhos.
Amigos - claro! Aqueles que me fazem sentir que vale a pena!

terça-feira, 23 de setembro de 2008

I CAN'T HELP MYSELF!


Voltei a viciar-me em ti. Nos teus olhos. No teu sorriso. Na tua música. Nos teus jogos...
Sou reincidente. É inevitável! (Será mesmo?)
Talvez seja loucura. Insensatez. Estado de ansiedade. Desejos alucinantes que me fazem refém de mim mesma.
Perco-me no tempo sem pensar na razão. Sou assim. I can't help myself!

domingo, 21 de setembro de 2008

CAMINHOS


Estamos sempre em mudança. Nada é exactamente igual ao que foi há um minuto atrás. Estamos sempre partindo e sempre chegando a algum lugar. A nossa vida é uma estrada que pode ser longa ou curta. Não sabemos onde tem curvas nem tão-pouco os obstáculos que vamos encontrar...
Olhar para trás, por vezes, pode nos custar uma lágrima, um aperto no coração,... Da mesma forma, olhamos para a frente e sabemos que temos que seguir, sem saber o que enfrentar...


Citando José Régio:
"Vem por aqui" - dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

MEA CULPA! MEA CULPA!


"... Se querer tanto é errado,

Dar assim é pecado,

Então, minha culpa foi amar.

Amar demais!..."

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

E PUFF... ACABARAM AS FÉRIAS!!!


Após algumas semanas de descanso e ócio, chega a parte dolorosa das férias: o regresso ao trabalho.
Entretanto, houve tempo para ser turista lá fora (uma semana em território de nuestros hermanos - a crise não permite rotas ao outro lado do globo...) e cá dentro (felizmente, ainda, possuímos algumas belezas naturais).
Foi tempo de relaxar (na praia, no campo, em casa...); de rever amigos e actualizar as novidades; ir a arraiais e alguns concertos; pôr a leitura em dia e, claro, comer em doses "industriais" (e depois praguejar a balança)...
Enfim, houve tempo para revitalizar o corpo e a mente. Agora é a altura de arregaçar as mangas e pôr em prática alguns projectos e idealizar outros. E assim se vai fazendo caminho (mas que custa recomeçar, não há dúvida!!!)
Bom regresso!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

VONTADES


Estou com vontade de:

- comer chocolate (um Snickers com 2kg);
- ler um livro (que me revolucione o pensamento);
- andar à chuva (nua mas... longe de vistas alheias);
- passear de mãos dadas (à beira-mar);
- olhar nos olhos de alguém que procura os meus (e descobrir segredos da alma...);
- andar por aí (tendo a certeza de que encontrarei alguém especial...);
- sentir o coração leve (e livre?);
- encerrar-ME para obras (e, então, voltar completamente renovada!)
- ...

terça-feira, 19 de agosto de 2008

SONHAR


Sonhar acordado é uma forma de nos evadirmos da realidade quotidiana e também de nos sentirmos mais felizes. Mas, viver apenas de sonhos e fantasias é impossível! Dizem os especialistas que se queremos realizar os nossos sonhos devemos nos empenhar e fixar metas realistas e concretas, se possível, a curto prazo.

Antoine de Saint Exupéry escreveu: "Faz da tua vida um sonho e do teu sonho uma realidade."

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

TESOURO ESCONDIDO

Aproveitando o contexto "de férias", fui passear nesta ilha da Madeira que, cada vez mais, vai perdendo a sua beleza natural...
"(Re)descobri" um lugar encantado. Longe da civilização(?) e da multidão. À beira-mar. Já conhecia o sítio mas tinha anos sem o visitar. Foi um regresso muito proveitoso! Um lugar onde se nada em águas transparentes (há muito que não o faço!) Um lugar onde se perde a noção do tempo. Onde se absorve energias positivas e encontramos paz... Tendo por companhia algumas gaivotas, os calhaus e o mar pus à prova os cinco sentidos que se deleitaram com este verdadeiro tesouro escondido (felizmente sem acessos betonizados)...

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

O VENTO


Eu sou o vento
que sacode as folhas das palmeiras,
das árvores,
dos salgueiros.
Que fustiga as ondas do mar.
Que entra pelas frestas das portas, das janelas.
Que chora nas noites de inverno.
Que varre as planícies e chapadões.
Que traz o frio consigo.
Arma-se em tempestades e movimenta as nuvens do céu.
Eu sou muitas vezes o ar
que ventila, areja e refresca.
Movimenta os cataventos.
Às vezes me torno arrogante.
Crio o vazio nas florestas.
Jogo as folhas secas no chão.
Outras vezes me torno suave.
Sou brisa, aragem, viração.
Sou também a borrasca.
Armo tormentas, procelas e temporais.
Brinco com a própria língua.
Abuso dos sinônimos.
Atiço o mar contra as rochas.
Torno-me vendaval.

Olympiades Guimarães Corrêa
In: Eterna Procura

domingo, 3 de agosto de 2008

O PRIMEIRO É O MAIS DOLOROSO...

Este é o primeiro post do VENTANIAS. Diz-se, por aí, que o primeiro custa mais. Diz-se.
Como adepta das TIC, decidi pôr à prova as habilidades adquiridas no mundo dos computadores, no contexto da Sociedade da Informação e do Conhecimento.
Gosto muito de viajar. A Blogosfera pareceu-me um destino interessante, com mil recantos por descobrir e explorar, num clima de boa disposição e em busca de emoções fortes...
Bonne voyage!!!