terça-feira, 11 de janeiro de 2011

(IN)QUIETUDES DA ALMA

Sinto. Por dentro. Aquilo que não sei pintar. Caminho nas vagas da noite como se lhe pertencesse. Quero sentir a intensidade do escuro e mergulhar para além do negro que proíbe a luz.
O que me sai da alma não são palavras nem versos. São vazios cheios de mim. Pintados de emoção e sentir...
Procuro o sonho nos passos que piso. Com medo dos abismos que me empurram para a vertigem do renascer.

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