sábado, 1 de novembro de 2008

HOJE, SINTO-ME CAPAZ


Hoje, sinto-me capaz de escrever matando, assim, a inércia que me prendia os dedos.

Hoje, sinto-me capaz de dizer que continuo a querer caminhar mesmo que o caminho, às vezes, se vista de obstáculos.

Hoje, sinto-me capaz de admitir que tenho medo mas também que sinto o desejo de ir mais além.

Hoje, sinto-me capaz de pedir beijos sem fim e abraços onde possa me perder.

Hoje, sinto-me capaz de fazer o mundo girar ao contrário. O meu mundo.

1 comentário:

Concha disse...

Já,não era sem tempo!
Enfim, passou o tempo da tortura...
Fico feliz por voltar aos dias de brisa suave!!!
Faço votos, que continue assim,por muitos e longos anos.
Quanto à cantiga do Pão por Deus, agradeço, pela boa recordação, que ela representa.
Eram outros tempos,era,eu, uma criança.
Também,fiquei bastante sensibilizada com o poema do "Fernando Ramos" -Barcos e Soldados, genial, adorei!

Bjs.