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Da mesma cor que nasceu o dia,
estão as minhas emoções.
Uma repetição que move as horas
e impulsiona o meu EU.
O dia, na sua essência,
repete o igual.
O que me toca é a saudade,
que permanece e não está com pressa de ir embora.
Dentro de mim, o silêncio do que sinto
explode num gesto mudo.
1 comentário:
Adorei o poema!
A saudade, a memória de tudo o que nos fez e faz bem, inspira-nos, e ficamos transparente...
Bjs.
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