sábado, 11 de outubro de 2008

SENTIR, APENAS



Hoje, ao regressar a casa, apeteceu-me perder-me pelas ruas, ao volante. Andei às voltas. Vidro aberto, música (um pouco alta) para não pensar. Sentir, apenas. Não pensar no que já foi. Não pensar no que será. Nem sequer pensar no hoje. Nem no agora. Deixei o cérebro no banco de trás, de propósito. Não me apetece nada. Sentir, apenas.

1 comentário:

Pedro Arunca disse...

Hoje não foi o vento, foram as palavras que aqui me trouxeram.
Senti, apenas, que valia a pena cá voltar para ver para onde corre o vento...

Vol
to

j
á
!